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domingo, 31 de março de 2013

Inclusão Escolar : A questão do preconceito.

Um dos principais pontos na educação inclusiva está na quebra dos preconceitos em casa.


 
No Brasil, há mais de 385 mil alunos com necessidades especiais inscritos em escolas regulares do ensino público. Mesmo em minoria, eles apresentam um mundo diferente para os outros alunos, abrem espaços para novos tipos de interação e de relacionamento. Mas a questão é: será que apenas inserir as crianças com necessidades especiais em escolas comuns – um conceito chamado de educação inclusiva – faz com que as outras crianças consigam aceitá-los?
 

 
“A escola é o segundo modelo de sociedade com que a criança tem contato”, diz o professor William Sanches, autor do livro “Mais Respeito!” (Editora Mundo Mirim). “O primeiro modelo de sociedade vem da família”, completa. Sanches explica que as crianças mais novas tendem a tomar tudo que seus pais falam como verdades. Por isso, quando os pais demonstram preconceito, os filhos têm mais propensão a seguir este pensamento.
E no exemplo acima, como o da foto, podemos notar uma interação importante, despida totalmente de preconceitos. Uma inclusão que deu 100% certo....
Estas crianças, com certeza, obtém de casa, o reflexo do que seus pais fazem, em relação a criança especial, e isso faz toda diferença.

Ensinar uma criança a aceitar alguém com necessidades especiais não é diferente de ensiná-la a tratar pessoas fora dos padrões estabelecidos. para as crianças, esta é uma relação muito benéfica. A diversidade amplia o repertório das relações. Certamente, no futuro, estas crianças serão pessoas que não sentirão necessidades de seguir os padrões.